11- Prefiro a noite; me adapto melhor.
36- Sou excessivamente ansiosa e curiosa; tem que ser pra já. Se eu tiver que esperar algo que quero muito, fico com os nervos alterados.
Estes são apenas 50 fatos sobre mim, até porque é impossível falar de tudo. Gostei muito dessa TAG e espero que meus companheiros de blog que ainda não fizeram, façam, para a gente conhecê-los um pouquinho mais.
Que os sentimentos dos torcedores brasileiros foram esmagados, dilacerados, humilhados, e o que mais de absurdo se possa expressar para definir o trágico vexame, insuperável, da derrota da Seleção Brasileira no jogo contra a Alemanha, 7x1. Senhor, que pesadelo! Jamais imaginei que veria a Seleção pentacampeã mundial perder numa semifinal com uma goleada exageradamente insólita e, para piorar, dentro da sua própria casa.
Claro que a Seleção Alemã estava apresentando um futebol muito superior ao da Canarinho, e poucas eram minhas esperanças de que o Brasil ganhasse o Mundial, mas, como torcedora, estive em cada jogo apoiando minha Seleção. Não que o absurdo seja porque o Brasil perdeu da Alemanha — isso eu já esperava —, mas foi a forma como isso aconteceu que me deixou abismada, um resultado imperdoável. Este fato, meus caros, vai ficar marcado para sempre. A nossa Canarinho, que tanto nos deu orgulho, virou motivo de chacota para o mundo inteiro.
Agora, deixando o amargor da nossa derrota de lado, gente, que Copa do Mundo foi essa?! (Falo do empenho das seleções e dos jogadores.) Que jogos incríveis! A surpresa das eliminações espanhola e italiana; a bravura da Costa Rica, que jogou pacas; das sobrancelhas impecáveis do português CR7; das fantásticas jogadas do holandês Robben, dos alemães Philipp Lahm e Schweinsteiger, dos brasileiros David Luiz e Neymar; das maravilhosas defesas dos goleiros: o mexicano Ochoa, o costarriquenho Navas, o argentino Romero, a muralha alemã Neuer e até o nosso Júlio César, apesar da humilhação de ter sido o goleiro que tomou mais gols nessa Copa; do artilheiro nº 1 Miroslav Klose, com seus 16 gols em Mundiais defendendo a Alemanha, ultrapassando nosso fenômeno Ronaldo; dos belíssimos gols das partidas, principalmente o do holandês Van Persie no jogo contra a Espanha — que golasso! — e dos vários outros lances que irradiaram o campo nessa Copa.
E, finalmente, a taça foi erguida pela seleção que realmente mereceu ganhar o Mundial, pela sua competência, esquema tático e jogadores preparados para receber o título. Parabéns, Alemanha, é tetra! E venhamos e convenhamos: apesar da surra que tomamos da Alemanha na semifinal, o brasileiro que não torceu para que ela ganhasse da Argentina não tem noção da chacota que os argentinos fariam da nossa cara se tivessem sido campeões na nossa casa, no nosso Maracanã; o pesadelo teria sido pior ainda, pode crer! Foi melhor assim.
Ah, foi uma Copa divina para os amantes do futebol, uma lástima ter que esperar quatro anos, ainda mais nós, brasileiros, que adiamos novamente o tão sonhado hexa. Mas que venha a Rússia 2018, e que a Seleção Brasileira se recupere desse baque e nos traga a taça e a sexta estrelinha.
Para mim:
Melhor goleiro: Manuel Neuer – Alemanha
Melhor jogador: Arjen Robben – Holanda
Gol mais bonito: Robin van Persie – Jogo Espanha 1x5 Holanda
É pertinente acreditarmos que, quando estamos bem, as pessoas que nos cercam também estarão; isso torna mais fácil lidar com as mudanças. Chega um tempo em que algumas coisas começam a "enferrujar": a saúde enfraquece, o conforto desaparece, os sentimentos tornam-se maduros e mais racionais. Daí percebemos que os anos estão passando loucamente depressa.
Novos planos vão se formando, enquanto algumas coisas vão sendo deixadas para trás, guardadas na lembrança. Trata-se da passagem para uma nova fase da vida, uma construção renovável. As coisas que não te acompanharão, de certa forma, contribuíram para o amadurecimento do ser que se constituirá posteriormente; elas cumpriram seu papel naquele momento.
Cabe a quem passou de fase se acostumar com o desapego e ter certeza de que novas mudanças e descobertas serão essenciais nessa nova jornada, mas que os vínculos passados serão eternos.
Uma força que nos alerta
Uma mulher que merece viver e amar
Como outra qualquer do planeta
É preciso ter raça
É preciso ter gana sempre
Quem traz no corpo uma marca
É preciso ter graça
É preciso ter sonho sempre
Quem traz na pele essa marca
Possui a estranha mania
De ter fé na vida.
Era uma vez uma ilha onde moravam todos os sentimentos e valores atribuídos ao ser humano: Alegria, Tristeza, Sabedoria e todos os outros, inclusive o Amor. Um dia, o Senhor da ilha apareceu de surpresa e, com voz trovejante, anunciou:
— Vocês não estão fazendo o uso correto de todos os atributos que lhes concedi. Estou farto desta ilha e de tudo que nela existe! Preparem-se, pois amanhã ela será destruída!
Então todos começaram a preparar seus barcos para partirem o quanto antes. O Amor e a Esperança continuaram lá, aguardando até o último momento, esperando que o Senhor da ilha mudasse de ideia, mas até a Esperança se desesperou e abandonou o Amor. Quando se deu conta de que a ilha teria mesmo o seu fim, o Amor decidiu pedir ajuda. Avistou, à pouca distância, num barco luxuosíssimo, a Riqueza:
— Riqueza, podes levar-me contigo?
— Não posso, porque tenho muito ouro e prata dentro do barco e não há lugar para ti.
Resignado, o Amor olhou em volta e avistou o Orgulho. Fez-lhe o mesmo pedido:
— Orgulho, imploro-te, leva-me contigo.
— Não posso levar-te, Amor; aqui tudo é perfeito, e tu poderias arruinar o meu barco.
Então, já quase em desespero, o Amor viu a Tristeza aproximar-se e também pediu-lhe auxílio:
— Tristeza, peço-te, deixa-me ir contigo.
— Oh! Amor, estou tão triste que não suporto qualquer companhia. Preciso muito estar sozinha.
A seguir, foi a vez de passar a Alegria, mas estava tão contente que nem ouviu o chamado.
Já desesperado e acreditando que não mais seria salvo, o Amor ouviu uma voz:
— Vem, Amor, eu levo-te comigo.
Era um velhinho. O Amor ficou tão feliz que esqueceu de perguntar-lhe o nome. Após a chegada segura em terra, o velhinho partiu. Reparando então no seu esquecimento e percebendo o quanto lhe era grato, o Amor decidiu perguntar a Sabedoria de quem se tratava aquele velhinho que o salvara:
— Sabedoria, podes dizer-me quem me salvou? Diante de toda esta situação, esqueci-me de lhe perguntar o nome.
— Foi o Tempo.
— O Tempo? Porque será que o Tempo me ajudou?
Então, a Sabedoria olhou fixamente para o Amor e lhe respondeu:
— Porque só o Tempo é capaz de compreender o quanto o Amor é importante na vida e, por isso, nunca pode ser abandonado.
No que diz respeito não só aos amantes de seriados, mas também, e principalmente, aos que adotaram um elevado gosto pelo tema "zumbis", tal qual The Walking Dead, acho de extrema importância que acompanhem a história de In The Flesh. Para quem ainda não viu a série, lá vai minha deixa: prepare-se para se surpreender, se emocionar e se conscientizar sobre a sua posição em relação a ambos os lados — o zumbi retornado ou a família saudosa e temerosa. O próprio nome já diz exatamente a mensagem que quer passar: Na Carne.
Trata-se de um drama criado por Dominic Mitchell, ocorrido após o Apocalipse Zumbi, em que a humanidade terá que conviver com os zumbis que retornaram, sendo que parte deles foi eliminada e outra parte capturada por uma instituição criada pelo governo, chamada Human Volunteer Force. Lá, eles recebem tratamento médico, utilizando medicamentos, maquiagem corretiva e lentes de contato para que possam voltar à estética humana e serem reintegrados à sociedade. Eles são conhecidos como vítimas do PDS (Partially Deceased Syndrome — Síndrome de Falecimento Parcial).
Entre os que estão recebendo tratamento está Kieren (Luke Newberry), um jovem que sofre constantemente com as lembranças dos ataques e assassinatos que cometeu antes de ser tratado, pois eles continuam com os instintos brutais de um zumbi, mas o tratamento faz com que sua humanidade seja reacendida — inevitavelmente. Após passar por um longo processo de tratamento na instituição, recebem o direito de continuarem sendo tratados em suas próprias casas, e aí começam os problemas.
A população está revoltada por ter perdido muitos parentes; a Igreja se coloca contra a readaptação dos PDSs; algumas pessoas não acreditam em tal recuperação e acham que serão atacadas a qualquer momento (bem próprio do que costumamos ver em tantos anos de humanidade, onde o preconceito e o medo se sobressaem a qualquer indício de sentimentalismo).
Com isso, é imprescindível o dilema envolvendo a família que receberá o PDS, pois, claro, o amor fraternal vai falar mais alto que o medo, e tentarão proteger seu ente dos revoltosos que buscam a eliminação de tais seres, assim como a estabilidade dos PDSs, que estará ameaçada pela corrente de preconceitos, fazendo com que tenham consciência de que não poderão mais ter uma vida normal — sair com amigos, namorar, enfim, apesar do tratamento conceder isso; o medo das pessoas os manteria afastados.
Essa série é muito impressionante e excepcional! A felicidade de ter de volta alguém querido que morreu ou o medo de ser atacado por conviver com um PDS?
Vale realmente a pena ver esta série. A primeira temporada possui apenas três episódios, e a segunda está prevista ainda para este ano. Aguardo!
O outro filme que aguardo sem conter minha ansiedade é Transcendence, uma ficção científica dirigida por Wally Pfister e estrelada pelo meu querido Johnny Depp. A trama gira em torno de um grupo de cientistas que busca criar o primeiro computador dotado de consciência. No entanto, após um grupo de terroristas antitecnologia assassinar um dos pesquisadores, sua esposa decide realizar o upload do cérebro dele para o protótipo do computador. Inicialmente acredita-se que o experimento tenha falhado, mas logo se percebe que a mente dele está viva dentro da máquina. A estreia está prevista para o dia 17 de abril nos Estados Unidos, ainda sem data confirmada para o Brasil.
Estas são minhas duas grandes apostas para o cinema em 2014. Agora é aguardar as estreias e conferir se a minha impressão realmente procede!
Viver

Feliz 2014, povo!
Nos vemos por aqui!












